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Eduardo Kruschewsky

Rapidinhas

22/05/2011
  1. O Bahia de Feira, “timinho ousado”, queimou minha língua e botou o Vitória na roda, metendo um “chocolate” de virada e ficando com o título. Chiquinho de Babau, torcedor do Bahia da capital, com um sorriso de mofa, não deixou por menos e fuzilou: “O Vicetória bancou o Bin Laden: morreu dentro de casa. Todo mundo tenta, só o Bahia é Penta”. Pode?!
  2. Os professores estaduais, esta semana, se reuniram em frente à prefeitura e deitaram falação no Governo do Estado. Alegaram que o governador quer podar o salário deles por quatro anos e chamaram o governador Wagner de “Novo Malvadeza”. Erraram! Só existe um “Malvadeza”: Toinho, o insubstituível, primeiro e único e seu baú de maldades...
  3. Cultura (no sentido de costumes) é cultura! No Rio, três holandeses que participavam de um congresso médico resolveram tomar banho de mar e, em plena luz do dia, ficaram peladões em Copacabana, como se fosse a coisa mais natural do mundo. A polícia carioca, que é moralista, não contou conversa: meteu os três em cana...
  4. O deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) atacou Marina Silva, dizendo que poupou o marido dela numa CPI onde este era apontado como contrabandista de madeira. Mas, esqueceu: o criminoso não é só quem prevarica, mas também quem “passa a mão na cabeça” dele.
  5. Um homem de uma perna só assaltou um ônibus no Rio, fingindo ter uma arma embaixo da camisa. Só que se deu mal, pois descobriram que a “arma” era um grampeador e, aí, os passageiros foram para cima do assaltante e “coçaram seu pé de orelha”. Depois, a polícia veio e, literalmente, “grampeou” o espertinho.
  6. Enquanto discutem no papel o problema do desmatamento da Amazônia, o Mato Grosso parece um “bonde sem freios”, mas não como o do Flamengo ante o Ceará: Ali, o desmatamento já alcança a marca dos 537% em relação a abril de 2010. Por que as coisas neste país não dão certo? Excesso de burocratas e falta de vontade de agir.
  7. 7.    Separatistas baianos pretendem dividir o Estado em dois, só que querem justo a região que produz soja e algodão, tem fruticultura e está crescendo em agroindústria. Para nós, o correto seria cortar o Estado no meio se o consideram grande demais. Deixar o semi-árido, o sul da Bahia falido, etc., juntos e levar o filé é bom demais! SOU CONTRA!
  8. 8.    Há dias, ocorreu uma marcha a favor da maconha no Rio. Lá estava o ex-ministro de Meio Ambiente, Carlos Minc (dizem, faz parte da “esquadrilha da fumaça”!). Agora, o STF decidiu liberar a marcha em São Paulo. Aí, a mulher de Soarinho sentenciou: “-Fim de mundo!”...

VIVA O BRASIL!!

Soarinho, o Esclerosado, está indignado e explica: “-Adiantou fazer o curso primário depois de velho se o errado é que está certo?! Seu Edu, será que eu lí errado? O MEC adotou um livro didático  "Por uma vida melhor", de uma tal de coleção "Viver, aprender" que Deus me livre! O livro diz que é correto falar e escrever errado, sem regras de gramática, moço! Não tô mentindo não, o livro tem exemplos, como “nós pega o peixe”, dados como certos. É demais! E agora? Os meus netos vão desaprender, é? Será uma piada?! Já tem gente dizendo por aí que vai ver inventaram essa para justificar a falta de cultura de Lula que, mesmo assim, foi bom presidente”. Esta história me lembra o caso da professora primária do interior que fez uma sabatina e pediu à classe o nome de um verbo. O primeiro respondeu:  “-Prástico”; um outro: “-Bicicreta” para revolta da mestra que, afinal,  ficou feliz quando um terceiro disse algo como “hospedar”. Feliz porque, na sua ótica, ao menos um aluno respondeu certo, pediu a este uma frase com o verbo “hospedar” e ouviu: “-Os pedá da bicicreta é de prástico”. Será esta escola que o MEC quer? VIVA O BRASIL!! VIVA A “CURTURA”!!! VIVA O “MODERNISMO” DIDÁTICO!!!! VIIIII...VAAAAA!!!!!

Eduardo Kruschewsky