Rapidinhas
22/05/2011
- O Bahia de Feira, “timinho ousado”, queimou minha língua e botou o Vitória na roda, metendo um “chocolate” de virada e ficando com o título. Chiquinho de Babau, torcedor do Bahia da capital, com um sorriso de mofa, não deixou por menos e fuzilou: “O Vicetória bancou o Bin Laden: morreu dentro de casa. Todo mundo tenta, só o Bahia é Penta”. Pode?!
- Os professores estaduais, esta semana, se reuniram em frente à prefeitura e deitaram falação no Governo do Estado. Alegaram que o governador quer podar o salário deles por quatro anos e chamaram o governador Wagner de “Novo Malvadeza”. Erraram! Só existe um “Malvadeza”: Toinho, o insubstituível, primeiro e único e seu baú de maldades...
- Cultura (no sentido de costumes) é cultura! No Rio, três holandeses que participavam de um congresso médico resolveram tomar banho de mar e, em plena luz do dia, ficaram peladões em Copacabana, como se fosse a coisa mais natural do mundo. A polícia carioca, que é moralista, não contou conversa: meteu os três em cana...
- O deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) atacou Marina Silva, dizendo que poupou o marido dela numa CPI onde este era apontado como contrabandista de madeira. Mas, esqueceu: o criminoso não é só quem prevarica, mas também quem “passa a mão na cabeça” dele.
- Um homem de uma perna só assaltou um ônibus no Rio, fingindo ter uma arma embaixo da camisa. Só que se deu mal, pois descobriram que a “arma” era um grampeador e, aí, os passageiros foram para cima do assaltante e “coçaram seu pé de orelha”. Depois, a polícia veio e, literalmente, “grampeou” o espertinho.
- Enquanto discutem no papel o problema do desmatamento da Amazônia, o Mato Grosso parece um “bonde sem freios”, mas não como o do Flamengo ante o Ceará: Ali, o desmatamento já alcança a marca dos 537% em relação a abril de 2010. Por que as coisas neste país não dão certo? Excesso de burocratas e falta de vontade de agir.
- 7. Separatistas baianos pretendem dividir o Estado em dois, só que querem justo a região que produz soja e algodão, tem fruticultura e está crescendo em agroindústria. Para nós, o correto seria cortar o Estado no meio se o consideram grande demais. Deixar o semi-árido, o sul da Bahia falido, etc., juntos e levar o filé é bom demais! SOU CONTRA!
- 8. Há dias, ocorreu uma marcha a favor da maconha no Rio. Lá estava o ex-ministro de Meio Ambiente, Carlos Minc (dizem, faz parte da “esquadrilha da fumaça”!). Agora, o STF decidiu liberar a marcha em São Paulo. Aí, a mulher de Soarinho sentenciou: “-Fim de mundo!”...
VIVA O BRASIL!!
Soarinho, o Esclerosado, está indignado e explica: “-Adiantou fazer o curso primário depois de velho se o errado é que está certo?! Seu Edu, será que eu lí errado? O MEC adotou um livro didático "Por uma vida melhor", de uma tal de coleção "Viver, aprender" que Deus me livre! O livro diz que é correto falar e escrever errado, sem regras de gramática, moço! Não tô mentindo não, o livro tem exemplos, como “nós pega o peixe”, dados como certos. É demais! E agora? Os meus netos vão desaprender, é? Será uma piada?! Já tem gente dizendo por aí que vai ver inventaram essa para justificar a falta de cultura de Lula que, mesmo assim, foi bom presidente”. Esta história me lembra o caso da professora primária do interior que fez uma sabatina e pediu à classe o nome de um verbo. O primeiro respondeu: “-Prástico”; um outro: “-Bicicreta” para revolta da mestra que, afinal, ficou feliz quando um terceiro disse algo como “hospedar”. Feliz porque, na sua ótica, ao menos um aluno respondeu certo, pediu a este uma frase com o verbo “hospedar” e ouviu: “-Os pedá da bicicreta é de prástico”. Será esta escola que o MEC quer? VIVA O BRASIL!! VIVA A “CURTURA”!!! VIVA O “MODERNISMO” DIDÁTICO!!!! VIIIII...VAAAAA!!!!!
Eduardo Kruschewsky