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A unidade das oposições é viável e necessária, diz Imbassahy

Política - 25/11/2011
 
No que depender das principais lideranças da oposição na Bahia, o presidente estadual do PDT, Alexandre Brust, vai queimar a língua. O deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB), em entrevista ao Grupo Metrópole nesta quarta-feira (23), foi mais um a ironizar a declaração de Brust de que oposição só se reúne em cemitério. (Clique acima e ouça entrevista completa)
"Acho que essa declaração do Alexandre Brust não tem nada a ver. É mais adequado que ele fale da permanência do ministro Carlos Lupi no Ministério do Trabalho", ironizou, para em seguida defender a união em torno de um único candidato em Salvador e nas principais cidades do estado. "A unidade das oposições é absolutamente viável. É uma coisa necessária para oferecer a Salvador e grandes cidades uma alternativa de projeto", disse.
O ex-prefeito de Salvador também esclareceu as etapas do metrô, desde o projeto inicial da sua gestão, que previa uma ligação da Lapa até Pirajá e, posteriormente, outras duas etapas, uma até Cajazeiras e outra até o Litoral Norte. "Em junho de 2005, na administração de João Henrique (PP), o prefeito aceitou reduzir o metrô para 6 km. Foi quase imposição do Governo Federal, mas houve uma conivência do prefeito", criticou, alertando para a necessidade de modernizar os trens do subúrbio, levando-os até Camaçari.


José Serra x Aécio Neves

Outro assunto comentado por Imbassahy foi a representação das oposições, tanto no âmbito federal, quanto estadual, ressaltando a união de forças para a eleição presidencial de 2014. "O PSDB tem bons nomes, como o senador Aécio, o José Serra, o governador Geraldo Alckmin, o governador de Goiás, Marconi Perillo. Acho que estamos construindo um projeto para 2014, como modernizar a segurança e a economia, como avançar na saúde, para apresentar ao povo brasileiro".
Com relação à Bahia, Imbassahy disse que a oposição pode não ter uma grande quantidade, mas tem uma qualidade extraordinária. "Precisamos ter mais vigor das oposições na Bahia. É um regime muito duro. O governador Wagner é uma pessoa afável e cordial, mas ele não opera dessa maneira não. Ele opera duro e vai em cima das lideranças do interior, ele faz um processo para inibir as oposições no nosso estado".
Fonte: Rádio Metrópole

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