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Carlos Geilson parabeniza radialistas

Política - 21/09/2011

Amanhã, dia 21 de setembro, é Dia do Radialista e como profissional da área, o deputado estadual Carlos Geilson (PTN) prestou homenagem a categoria, em pronunciamento no plenário da Assembleia Legislativa. “Presto uma homenagem a todos os radialistas da Bahia. É uma profissão que muitos sofrem ainda, no Estado, pois perdem seus empregos por ingerência política. E quantos estão, hoje, afastados, por discodar de um líder político da região. Déspotas existem em diversos municípios. Aqui, quero destacar aqueles que sobrevivem através do radialismo. Tenho 33 anos como radialista profissional, sem falar do período de amador”, disse.
Segundo o parlamentar-radialista, existem grandes profissionais do rádio na Bahia. “Muitos tiveram as imagens formadas pelos radialistas, já que suas vozes chegam desde as casas mais luxuosas aos casebres mais humildes. Dia 21 de setembro, presto minha homenagem a esses profissionais que fazem esse meio de comunicação, democrático e instantâneo. Não entendo o rádio sem que haja o contraditório, sem que seja ouvida as diversas posições, para que nenhuma delas possa prevalecer, sobretudo daquele que está à frente do microfone. Deve-se prevalecer a opinião daquele que está do outro lado, e que, porventura, liga para emissora e quer um espaço para falar e desabafar”, disse.
“Radialistas como eu, abro os microfones todas as manhãs para o povo reclamar. Quantas vezes o rádio, que faz prestação de serviços, solucionou problemas? Quantas mulheres pariram em nosso carro de reportagem porque não tinham como se deslocar das diversas localidades até chegar a um hospital para fazer a complementação do parto. O rádio tem essa mágica especial. Hoje, o rádio não tem mais a prioridade do passado, mas ainda é esse veículo exponencial. Portanto, a minha homenagem aos radialistas a todos que fazem o rádio baiano”, concluiu.
 


Educação não é prioridade do governo Wagner
 
O deputado estadual Carlos Geilson (PTN) afirmou hoje que a Educação não é prioridade do governo Jaques Wagner (PT), tanto que não se tem noticias da construção de uma única sala de aula nova. “Não temos conhecimento de que uma sala de aula foi construída em Feira de Santana. Além disso, o governo cortou quase R$7 milhões da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), dinheiro que serviria para custeio e novos investimentos das unidades. Na teoria, esse é um governo que investe em Educação. Na prática, esse é um governo que poda e diminui investimentos”, lamentou o parlamentar.
 

Assalto a fazendas preocupa pecuaristas 

O assalto a fazendas da região de Feira de Santana está preocupando pecuaristas. Nesta madrugada, um bando invadiu a Fazenda Esperança, em Monte Santo, e levaram cinco caminhões carregados com gado e um com caprinos e ovinos. Todos os funcionários da Fazenda foram ameaçados e amarrados e passaram a madrugada presos. Este é o segundo assalto a propriedade em menos de 30 dias, quando um caminhão de bezerros que ia para a fazenda foi roubado.
O caso foi denunciado hoje na tribuna da Assembleia Legislativa pelo deputado Carlos Geilson (PTN), que pediu providências à Secretaria de Segurança Pública. “Essa quadrilha precisa ser desbaratada, pois está levando terror aos pecuaristas de Feira de Santana e região”, disse o parlamentar. Ele destacou que, mesmo com a recuperação posterior do gado, a ação das quadrilhas precisa ser impedida. Dos cinco caminhões roubados, dois foram recuperados em Jequié e dois em Feira de Santana. “Temos que reconhecer que a polícia, neste caso, agiu rápido, mas os roubos estão ocorrendo e a polícia precisa agir”, concluiu o deputado.
 

Carlos Geilson cobra melhorias no

aniversário de Feira de Santana

 O deputado estadual Carlos Geilson (PTN) comemorou hoje, 19, os 178 anos de emancipação de Feira de Santana, comemorados domingo, cobrando melhorias para a cidade, entre elas, a do aeroporto da cidade Governador João Durval Carneiro. “Recentemente o governo comemorou a liberação do aeroporto de Feira para vôos regulares. Estou esperando, de fato, quando o aeroporto vai funcionar. O aeroporto não tem terminal de passageiros, balizamento noturno, serviço de comunicação ou corpo de bombeiro, setor de carga e descarga e o acesso a ele é precário. Enquanto o governo comemora a liberação do aeroporto sem nenhuma infraestrutura, Vitória da Conquista, que tem um aeroporto que funciona regular, políticos da base do governo, representantes da região, comemoram a licitação para a construção de um grande aeroporto na região. Já o governo comemora a liberação de um aeródromo, porque Feira não tem aeroporto, mas um aeródromo (superfície de terra para decolagem e aterrissagem de aeronaves). Comemoram um nada”, protetsou Geilson.
Carlos Geilson parabenizou os governistas de Vitória da Conquista, que conseguem, através da política, grandes conquistas para suas bases. “Enquanto isso, nós, de Feira, temos que nos contentar com pouco. Motivos de sobra tem os deputados de Vitória da Conquista, que trabalharam e lutaram pelas melhorias em sua cidade. E nós, em Feira, comemoramos um nada. O secretário de Infraestrutura, Otto Alencar anunciou a reforma do aeroporto de Feira, mas até agora não vimos nada. Nós queremos em feira de Santana um aeroporto, não um aeródromo. Parabenizo A populaçãod e Conquista porque eles tem força e bons representantes que sabem reivindicar e conquistar para sua cidade, enquanto nós, de Feira de Santana, temos o líder do governo que não consegue nada para suas bases. Comemora a liberação do aeródromo para vôos regulares, mas sem infraestrutura para fazê-lo. Então, não foi liberado nada. Eu, da Oposição, só posso denunciar e cobrar. Por isso, podem gravar essa frase: Deputado Carlos Geilson, sempre na resistência”, disse.
Segundo Carlos Geilson, o governo comemora a implantação do Samu em Feira de Santana. “Comemorar o que se o Samu é um programa do governo federal para todas as cidades do país e, portanto, um direito da cidade de Feira de Santana. O governo do Estado se apropria de obras federais e diz que elas são de sua iniciativa. A ponte da Lili, por exemplo, é iniciativa de emendas dos deputados federais ao Orçamento da União. Esta e tantas outras obras são federais, que o governo do Estado se apropria. E as outras obras que estavam sendo encaminhadas pelo governo passado, que foram suspensas, como o Centro de Convenções de Feira de Santana bem como as obras da Avenida Ayrton Senna. O que existe foi feito pelos governos passados. Não podemos esquecer o corte de verbas para a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), denunciado pelo reitor José Carlos Barreto, chamando atenção do governo baiano”, afirmou Carlos Geilson.
O deputado disse que o governo precisa ser alertado para a falta de ações em Feira de Santana. “Quem fez, foram os ex-governadores. Felizmente, Feira é muito maior que o governo. Feira tem muito pouco, do muito que ela merece. Hoje, quase 60 indústrias querem se instalar em Feira e não conseguem porque não existem vagas. O governo adia a construção do Centro Industrial Subaé Norte. Os empresários da bacia leiteira foram enganados durante a campanha porque o governo prometeu muitas coisas e não cumpriu nada. Não adianta dizer que o governo ama Feira de Santana, tem que realizar mais por aquela cidade”, protestou.
A despeito da falta de ações do governo do Estado em Feira de Santana, Carlos Geilson destacou, de forma emocionada, sobre a cidade. “Sou um homem muito feliz, porque Deus me abençoou por ter nascido em Feira de Santana, uma cidade de quase 600 mil habitantes, vocacionada para o comércio e a segunda maior cidade do estado. Todos os dias que volto para minha cidade, sinto que volto para a minha casa, cidade que conheço como a palma da mão. Feira recebe todos de braços abertos e não há quem não se apaixone pela cidade. Uma cidade que deu a Bahia grandes nomes como Chico Pinto, um dos arautos da abertura política; Colbert Martrins da Silva e seu filho Colbert Marins Filho; João Durval Carneiro; que tem o Fluminense de Feira e o Bahia de Feira, times que se destacaram no cenário baiano. A cidade é um celeiro de talento em todas as áreas, nas artes, na medicina. Lamentavelmente, Feira não preserva sua memória, seus casarões que foram destruídos para dar passagem a modernidade e tantos outros monumentos que foram postos abaixo. Mas toda cidade tem seus problemas e Feira tem os seus. Entretanto, o seu povo supera tudo e também há de passar por essa fase porque o sertanejo, antes de tudo é um forte e essa frase cabe muito bem para Feira de Santana”, concluiu.

Aloísio Araújo Jr. - Ascom

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