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Feira de Santana necessita de novo hospital geral

Política - 16/08/2011

A situação da Saúde pública na Bahia enfrenta uma séria crise, provocada principalmente por falta de leitos. E o maior exemplo do que acontece no setor pode ser verificada com o Hospital Geral Clériston Andrade, de Feira de Santana, que presta atendimento de média e alta complexidade. Inaugurado em 1984, é pactuado com 126 municípios, atendendo a uma população estimada, entre residente e flutuante, em torno de quatro milhões de pessoas, e realiza mensalmente uma média de 7.000 atendimentos por mês.

Porém, sua capacidade já se encontra esgotada, os equipamentos estão obsoletos e há deficiência de espaço, inclusive para promover uma ampliação da unidade. “Feira de Santana necessidade de um novo hospital. O Clériston Andrade exauriu sua capacidade”, afirmou o deputado estadual Carlos Geilson (PTN). “As pessoas ficam amontoadas nos corredores e entradas do hospital Clériston Andrade. O governador esteve no Hospital da Criança e não visitou o Clériston Andrade. O presidente Lula assim como o ministro da Saúde estiveram em Feira e não estiveram lá para ver a situação”, lamentou.

Peço pelo amor de Deus que alguém que tenha trânsito livre com o secretário de Saúde, Jorge Solla, que leve a demanda da cidade de Feira de Santana e toda a região da necessidade de se construir um novo hospital regional em Feira de Santana, a fim, de prestar um atendimento eficiente para a população local e de mais de 120 cidades do entorno”, concluiu Carlos Geilson.

 

 

Luizinho Sobral cobra universidade para Irecê

O deputado estadual Luizinho Sobral (PTN) questionou hoje porque a cidade de Irecê - considerada a capital da região até por ser a maior cidade, tendo a maior população, e por ser a mais evoluída tecnologicamente -, foi preterida pelo governo federal e não recebeu uma das unidades da Universidade Federal da Bahia. “Irecê atende a 19 cidades da microrregião – América Dourada, Barra do Mendes, Barro Alto, Cafarnaum, Canarana, Central, Gentio do Ouro, Ibipeba, Ibititá, Itaguaçu, João Dourado, Jussara, Lapão Mulungu do Morro, Presidente Dutra, São Gabriel, Souto Soares, Uibaí, além da própria Irecê. Nossa região não poderia ter sido esquecida pois temos uma população de mais de 600 mil habitantes e que também necessitam de ensino superior. Nada contra a cidade de Barra receber o seu campus. Mas nossa Irecê não poderia ser esquecida”, protestou Luizinho Sobral.

O governo federal irá instalar quatro novas universidades federais: no Pará, na Bahia e no Ceará. A Bahia ganha duas instituições: a Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba) com sede em Barreiras, onde atualmente funciona o campus Barreiras, da Universidade Federal da Bahia (UFBA); e a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba), que terá sede em Itabuna. Ao todo, as quatro novas instituições de ensino terão 17 campi para atender a população dos respectivos estados, sendo que 12 deles ainda serão criados e cinco, transferidos de outras universidades já existentes.

Aloísio Araújo Jr. - Ascom
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