Artesanato: peças que encantam
A economia criativa de alguns municípios podem ser vistas em um espaço do estande
montado pelo Sebrae, no Parque de Exposição João Martins da Silva. São peças
produzidas em comunidades rurais ou de pequenas cidades que encantam pela
delicadeza. Os preços variam de R$ 8, para os produtos mais simples, a R$ 500, as
mais sofisticadas e trabalhadas.
“É mostrar o saber e o fazer destas comunidades”, diz Edson Manoel de Araújo, que
vem do município de Santa Brígida, localizado na região de Paulo Afonso. “São
atividades que representam toda renda de famílias ou de povoados inteiros, como é o
caso de Morada Velha, em Santa Brígida”. Também estão presentes artesões de
Valente e Jeremoabo.
Para ele, a Expofeira é uma vitrine que mostra o que é produzido nestas comunidades.
Diz que às vezes as pessoas das grandes cidades sabem pouco ou desconhecem o
potencial das pequenas comunidades. “Aqui podemos mostrar o que sabemos fazer
para um grande público. Para toda a região”.
E a diversidade é grande. São peças artesanais de tecidos – colchas coloridas, redes,
panos de prato, almofadas, bonecas de pano, bijuterias, jogos americano, esteira de
palha de bananeira, tapetes e sacolas feitas com fibra de sisal, utensílios domésticos
produzidos com fibra de licuri, pequenas esculturas de pássaros, entre muitos outros
produtos. (Batista Cruz)
A economia criativa de alguns municípios podem ser vistas em um espaço do estande montado pelo Sebrae, no Parque de Exposição João Martins da Silva. São peças produzidas em comunidades rurais ou de pequenas cidades que encantam pela delicadeza. Os preços variam de R$ 8, para os produtos mais simples, a R$ 500, as mais sofisticadas e trabalhadas.
“É mostrar o saber e o fazer destas comunidades”, diz Edson Manoel de Araújo, que vem do município de Santa Brígida, localizado na região de Paulo Afonso. “São atividades que representam toda renda de famílias ou de povoados inteiros, como é o caso de Morada Velha, em Santa Brígida”. Também estão presentes artesões de Valente e Jeremoabo.
Para ele, a Expofeira é uma vitrine que mostra o que é produzido nestas comunidades. Diz que às vezes as pessoas das grandes cidades sabem pouco ou desconhecem o potencial das pequenas comunidades. “Aqui podemos mostrar o que sabemos fazer para um grande público. Para toda a região”.
E a diversidade é grande. São peças artesanais de tecidos – colchas coloridas, redes, panos de prato, almofadas, bonecas de pano, bijuterias, jogos americano, esteira de palha de bananeira, tapetes e sacolas feitas com fibra de sisal, utensílios domésticos produzidos com fibra de licuri, pequenas esculturas de pássaros, entre muitos outros produtos. (Batista Cruz)