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Comenda Maria Quitéria à comendadeira CELIAH ZAIIN

Eventos - 01/10/2018

Cantora lírica, graduada em Música pela UFBA, nascida em Feira de Santana, terra de Maria Quitéria e conhecida como a cantora oficial do “Hino à Feira”. Uma artista com grandes contribuições à cultura e história de nossa cidade. A comendadeira vai falar de Maria Quitéria com “A Mulher que viu na Guerra uma oportunidade de vida”, com todos as conquistas de Maria Quitéria como referência dos Direitos da Mulher da ONU Mulheres. A Sessão Solene será na Câmara dos Vereadores de Feira de Santana, dia 10 de outubro (quarta-feira) às 19h30min.

Desde 2012 em diante Celiah, passou a entoar o “Hino à Feira” e “Hino Nacional” e “Hino ao 2 de Julho” vestida de Maria Quitéria, à pedido da diretora de turismo Graça Cordeiro para atender aos eventos turísticos da Secretaria de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, cujo secretário é António Carlos Borges Junior.    

Em 2013, Celiah Zaiin foi apresentada no II Salão Baiano de Turismo, de 10 a 14 de abril no Centro de Convenções em Salvador, onde foi lançado o novo roteiro turístico da Bahia, “Caminhos do Sertão” cujo o portal é Feira de Santana passando por Santa Bárbara, Serrinha, Cipó, Caldas de Jorro, Tucano, Itapicuru, Monte Santo, Euclides da Cunha, Canudos, Jeremoabo, Santa Brígida, Uauá e Nova Soure, como a madrinha desta nova Rota turística.

Já como Madrinha da nova Rota Turística da Bahia – “Caminhos do Sertão”, ela vem alavancando o Turismo do Sertão Baiano levando a mensagem da maior heroína da América do Sul, Figura Histórica que representa os Direitos da Mulher Brasileira.

Celiah conta que ao atravessar o oceano para visitar os famosos túmulos de París observou que nossa Bahia poderia ser outra, se as pessoas viessem conhecer a Bahia como a terra da única Guerreira da América do Sul - Maria Quitéria.

 Celiah também comentou que o nosso Folclore e nosso Artesanato precisa abraçar a heroína “Maria Quitéria” como alguém que, de fato, fez a história da mulher brasileira.

Na Semana do Empreendedorismo, com a visita do  Espanhol Pere Munoz em Feira, que falou que nossa cidade poderia seguir o exemplo de Barcelona, o qual falou que para se alavancar um lugar elevando-o ao destaque entre as cidades como ocorreu com a cidade de Barcelona e seu crescimento turístico de maior repercussão, precisaria de “Personalidades Folclóricas e Históricas” que representasse o lugar.

A idéia da Figura Histórica de “Maria Quitéria” com toda sua trajetória de luta e sucesso, ficou ainda mais forte para a Bahia que depois de 4 décadas expondo a Figura da “Baiana” já em desgaste, surge o nome da Heroína como exemplo para a Sociedade atual muito bem representada pela cantora lírica Celiah Zaiin, seguindo o exemplo da Mulher Guerreira, que desembainha sua espada da coragem, da forca e da correria diária na sua dupla jornada familiar e no trabalho.

A Figura de “Maria Quitéria” segue também como referência dos Direitos da Mulher proposto pela ONU onde muitos desses Direitos foi uma conquista de Maria Quitéria: ...Direito à vida, direito à liberdade e a segurança pessoal, direito à igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação, direito à liberdade de pensamento, direito à informação e a educação, direito à privacidade, direito à saúde e a proteção desta, direito a construir relacionamento conjugal e a planejar sua família, direito à decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los, direito aos benefícios do progresso científico;

Maria Quitéria nasceu e foi batizada na Igreja de Ticuaruçu - Distrito de Feira de Santana-Bahia, uma militar brasileira, heroína da Guerra da Independência. Foi a primeira mulher a ser reconhecida por assentar Praça numa unidade militar das Forças Armadas Brasileiras e a primeira mulher a entrar em combate pelo Brasil, em 1823. Foi promovida ao posto de cadete na Bahia, sendo depois condecorada, por seus atos de bravura em combate (no ano de 1823), com a Imperial Ordem do Cruzeiro, pelo Imperador D. Pedro I, e reformada com o soldo de Alferes (ou seja, 2ª tenente). Em 1996 o Estado brasileiro atribuiu-lhe o título de Patrona do Qua dro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro, e seus feitos são recorrentemente comparados ao da mártir francesa Joana d'Arc.

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