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Sessão de cinema na Uefs homenageia Roman Polanski

14/08/2011

Considerado um dos grandes diretores do cinema, Roman Polanski recebe uma justa homenagem pelo conjunto da obra no mês em que completa 78 anos de idade. As exibições acontecem na Universidade Estadual de Feira de Santana.

O Coletivo Inovacine pretende ampliar suas atividades estendendo as projeções a outros locais da cidade, buscando assim consolidar a difusão do cinema em Feira de Santana. Na Uefs, o grupo conta com o apoio do Núcleo de Inovação Tecnológica e Assessoria Técnica de Recursos Humanos.

As sessões ocorrem na sala de treinamento de Recursos Humanos, localizada no Centro Administrativo Universitário (Cau 3).

Confira a programação de agosto:

10/08 – 15:00 – “Chinatown” (EUA, 1974)
Direção: Roman Polanski
Duração: 130 minutos
Gênero: Policial

17/08 – 15:00 – “O Inquilino” (França, 1976)
Direção: Roman Polanski
Duração: 125 minutos
Gênero: Suspense

24/08 – 15:00 “A Morte e a Donzela” (EUA, 1994)
Direção: Roman Polanski
Duração: 103 minutos
Gênero: Suspense

31/08 – 15:00 “O Escritor Fantasma” (França/Alemanha/Reino Unido, 2010)
Direção: Roman Polanski
Duração: 128 minutos
Gênero: Suspense

 

 

 

Universidade Estadual de Feira de Santana

expõe releituras de obras espanholas

A Universidade Estadual de Feira de Santana, através do Programa Aprimoramento em Língua e Literatura Estrangeiras (Palle), realiza, até o próximo dia 12, exposição de releituras de obras de artistas espanhóis, feitas por estudantes do Ensino Médio do Colégio Ação, do município de Santa Luz.

A exposição ficará em cartaz até 12 de agosto na Biblioteca Julieta Carteado, no campus universitário e representa a fase final do projeto desenvolvido pelo Palle e coordenado pela professora de Língua Espanhola, Fabiana Góes, que tem como objetivo divulgar o idioma espanhol, atualmente necessário a relações sociais e econômicas entre diversos países.

 

Com informações de Vívian Servo Leite – Ascom/Uefs

 

 

Músicos não precisam mais de

registro para atuação profissional

O Supremo Tribunal Federal (STF) dispensou os músicos do registro na Ordem dos Músicos do Brasil como pré-requisito para o exercício da profissão. A decisão foi tomada no julgamento de uma ação proposta pela ordem em Santa Catarina contra um músico que não tinha a carteira da instituição. O profissional havia obtido no tribunal local o direito de trabalhar sem registro e, com isso, sem o pagamento das anuidades.

No julgamento, os ministros ressaltaram que uma forma de arte não necessita de registro profissional para ser manifestada. Eles enquadraram a situação no direito constitucional da liberdade de expressão. E compararam o caso ao diploma de jornalista, que teve sua exigência banida pela Corte em 2009, pelo mesmo motivo.

Hoje, músicos que se apresentam em estabelecimentos devem portar a Ordem dos Músicos do Brasil. Para obter o registro, o profissional deve ser submetido a provas teóricas e práticas, o que muitas vezes dificulta a vida de músicos que não tiveram educação formal.

Sandro Penelú