Caneta Afiada
03/03/2020
*CARNAVAL
JÁ DEU O QUE TINHA DE DAR – Quem
curtiu os carnavais de outros tempos, sem violência, com as famílias
indo para as ruas, com músicas realmente de Carnaval, chega à
conclusão de que a festa momesca perdeu a sua magia e o seu
atrativo. Hoje, o Carnaval se resume a brigas, discussões,
empurrões, coreografias sem graça e vários outros fatores que
acabaram enterrando para sempre o bom e verdadeiro Carnaval. Haveria
solução?
*ONDE
VAMOS PARAR?
– Uma grande e famosa empresa do ramo de celular acaba de
apresentar um novo aparelho cujo teclado se projeta nas mãos do
usuário. A partir daí, é só digitar os números ou redigir suas
mensagens de texto, tocando (acredite) a própria pele! O aparelho
fica afixado no pulso, projetando imagens com laser sensível ao
toque.
*DEMOROU
- As pessoas estão ficando mais inteligentes e, como consequência,
a audiência das novelas vai diminuindo. Antes tarde do que nunca.
*DEU
NO RÁDIO
– Esta ocorreu em um programa de notícias, quando um repórter,
entrevistando uma determinada autoridade que deixava o cargo em Feira
de Santana, fez a seguinte pergunta: “O que é que o senhor deixou
de não fazer e que poderia fazer?”
*É
DOSE
- Basta uma conversa mais demorada com algumas mulheres e já é o
suficiente para saber que elas estão aprisionadas em teias
"amorosas" complicadas e frágeis. Vivem relacionamentos em
que não há mais amor nem respeito. A complicação, às vezes,
é para sempre. Poucas são as que conseguem dar um basta e recomeçar
a sua vida. É dose e é barril.
*AFINAL,
O QUE TERIA ACONTECIDO COM O PROFETA ALIAS? - A
cada vez que os leio os relatos da vida dos homens pré-cristãos,
fico boquiaberto, diante das revelações incríveis, contidas em
cada um deles. Vejamos este relato, inserido no II Livro dos Reis, no
capítulo 2, versículo 7 a 11: “Elias e Eliseu pararam às margens
do Rio Jordão, seguidos de cinquenta homens, os quais pararam longe,
diante deles. Elias tomou o seu manto e feriu com ele as águas,
fazendo com que elas se separassem, de modo que os dois passaram a
pé, enxutos. Continuando o seu caminho, entretidos a conversar, eis
que de repente um “carro de fogo” e uns “cavalos de fogo” (as
aspas são minhas) os separam um do outro e Elias subiu ao céu num
redemoinho”.
Que
coisa, hein? Primeiro, Elias se utiliza do seu manto para abrir as
águas do rio, depois encaminha-se para o local onde já sabia com
antecedência que seria arrebatado por um “carro de fogo”, em um
redemoinho.
Essa
realmente é digna de se parar para pensar! Dá para imaginar um
carro de fogo flutuando no céu? O que, realmente, teria sido aquilo
que levou Elias?
Sandro Penelú