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Sandro Penelú

O intrigante arrebatamento de Elias

06/12/2018

Vocês já perceberam como são interessantes os relatos que nos trazem indícios de uma poderosíssima interferência praticamente extraterrena na vida dos homens pré-cristãos? A cada vez que os lemos, ficamos boquiabertos, diante das revelações incríveis, contidas em cada um deles.

Vejamos este relato, inserido no II Livro dos Reis, no capítulo 2, versículo 7 a 11: “Elias e Eliseu pararam às margens do Rio Jordão, seguidos de cinquenta homens, os quais pararam longe, diante deles. Elias tomou o seu manto e feriu com ele as águas, fazendo com que elas se separassem, de modo que os dois passaram a pé, enxutos.

Continuando o seu caminho, entretidos a conversar, eis que de repente um “carro de fogo” e uns “cavalos de fogo” (as aspas são minhas) os separam um do outro e Elias subiu ao céu num redemoinho”.

Que coisa, hein? Primeiro, Elias se utiliza do seu manto para abrir as águas do rio, depois encaminha-se para o local onde já sabia com antecedência que seria arrebatado por um “carro de fogo”, em um redemoinho.

Essa realmente é digna de se parar para pensar! Dá para imaginar um carro de fogo flutuando no céu? O que, realmente, teria sido aquilo que levou Elias?

Teria sido uma alegoria? Não. O que Elias e Eliseu viram foi real, assim afirmam as Escrituras Sagradas. E o que dizer do pobre do Eliseu, quando viu o tal “carro de fogo” e virou-se para o pai, dizendo: “Meu pai, o carro de Israel e seu “condutor!” (Mais uma vez, as aspas são minhas)

Já que Eliseu viu um condutor, significa que alguém apareceu na janela do tal carro de fogo flutuante. Alguém real demais para ser visto e descrito pelo jovem Eliseu.

Portanto, que possamos tirar nossas próprias conclusões. Eu, de meu lado, só posso reafirmar uma coisa: Deus, com absoluta certeza, não precisaria de um carro de fogo e de uns cavalos de fogo para arrebatar os escolhidos do seu reino.

Precisamos de explicações mais profundas, inclusive, dignificando ainda mais o nome e a figura do nosso Deus Pai Criador, Senhor absoluto de tudo e de todos; força suprema do Universo; causa primeira e única de todas as coisas; soberanamente justo, íntegro e bom...

 

*HORÁRIO DA VERGONHA - Como qualquer outra empresa, os bancos deveriam abrir às oito horas. Entretanto, o que se vê é uma completa falta de respeito para com aqueles que sustentam os altos lucros dessas instituições. O cidadão chega na fila (do lado de fora do banco) e espera por horas para que este abra. Lá dentro, ele enfrenta outra fila para resolver as suas coisas. Moral da história: perde-se o dia inteiro e fica por isso mesmo. Uma vergonha!

Sandro Penelú